terça-feira, 13 de novembro de 2012

Mensagem de Natal 

Amigo(a),
Todos os dias deste ano,
Você esteve presente.

Fazendo-me sorrir quando eu mais queria chorar.
Todas suas palavras confortaram
Meu coração quando eu mais precisei.

E é com todo carinho que desejo
Tudo de bom na sua vida,
Um Natal repleto de alegrias.

E que todos seus sonhos se tornem realidade neste
E em todos os Natais que ainda virão.

Um forte abraço. E Feliz Natal!!


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2 comentários:

  1. PEDAGOGIA
    Platão
    O filósofo grego previu um sistema de ensino que mobilizava toda a sociedade para formar sábios e encontrar a virtude
    "Como pode uma sociedade ser salva, ou ser forte, se não tiver à frente seus homens mais sábios?", escreveu Platão.
    Platão filho de uma família aristocrática de Atenas, nasceu por volta de 427 a. C aos 20 anos conheceu Sócrates e torna-se seu discípulo. Defendia que só deveria administrar que estivesse preparado intelectualmente. Não concordava com a educação sofista que tinha por objetivo preparar jovens apenas para assumirem cargos públicos. Não concordava com o modo de governar esteve ao lado de Dionísio I e, este desapontado pelas suas ideias revolucionárias vende-o no mercado de escravos . Um grupo de filósofos comprou-o e de volta a Atenas funda a Academia.
    Na história das ideias, Platão foi o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.

    Platão foi o segundo da tríade dos grandes filósofos clássicos, sucedendo Sócrates (469-399 a.C.) e precedendo Aristóteles (384-322 a.C.), seu discípulo. Como Sócrates, Platão rejeitava a educação que se praticava na Grécia em sua época e que estava a cargo dos sofistas, incumbidos de transmitir conhecimentos técnicos - sobretudo a oratória - aos jovens da elite, para torná-los aptos a ocupar as funções públicas. "Os sofistas afirmavam que podiam defender igualmente teses contrárias, dependendo dos interesses em jogo", diz Sérgio Augusto Sardi, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. "Platão, ao contrário, pensava em termos de uma busca continuada da virtude, da justiça e da verdade."

    Para Platão, "toda virtude é conhecimento". Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira - portanto, a educação não pode se restringir aos anos de juventude. Educar é tão importante para uma ordem política baseada na justiça - como Platão preconizava - que deveria ser tarefa de toda a sociedade.

    O ideal da escola pública
    Baseado na ideia de que os cidadãos que têm o espírito cultivado fortalecem o Estado e que os melhores entre eles serão os governantes, o filósofo defendia que toda educação era de responsabilidade estatal - um princípio que só se difundiria no Ocidente muitos séculos depois. Igualmente avançada, quase visionária, era a defesa da mesma instrução para meninos e meninas e do acesso universal ao ensino.
    Até os 10 anos, a educação seria predominantemente física e constituída de brincadeiras e esporte. A ideia era criar uma reserva de saúde para toda a vida. Em seguida, começaria a etapa da educação musical (abrangendo música e poesia), para se aprender harmonia e ritmo, saberes que criariam uma propensão à justiça, e para dar forma sincopada e atrativa a conteúdos de Matemática, História e Ciência. Depois dos 16 anos, à música se somariam os exercícios físicos, com o objetivo de equilibrar força muscular e aprimoramento do espírito.

    Aos 20 anos, os jovens seriam submetidos a um teste para saber que carreira deveriam abraçar. Os aprovados receberiam, então, mais dez anos de instrução e treinamento para o corpo, a mente e o caráter. No teste que se seguiria, os reprovados se encaminhariam para a carreira militar e os aprovados para a filosofia - neste caso, os objetivos dos estudos seriam pensar com clareza e governar com sabedoria. Aos 35 anos, terminaria a preparação dos reis-filósofos. Mas ainda estavam previstos mais 15 de vida em sociedade, testando os conhecimentos entre os homens comuns e trabalhando para se sustentar. Somente os que fossem bem-sucedidos se tornariam governantes ou "guardiães do Estado".

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  2. Tendo conhecimento de textos como este, torna-se mais evidente o enorme problema que é nosso modelo educacional.

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